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quinta-feira, 23 de maio de 2013




INTRODUÇÃO
Inglaterra, país e parte constituinte da ilha da Grã-Bretanha que compreende, junto a Gales, a principal divisão do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. A Inglaterra abrange todo o território da ilha a leste de Gales e ao sul da Escócia. A capital é Londres. Também é a capital do Reino Unido e a sede dos escritórios centrais da Commonwealth. Sua superfície é de 130.423 km2, incluindo as ilhas Scilly, situadas no oceano Atlântico, a ilha de Wight, próxima à costa meridional e a ilha de Man no mar da Irlanda, entre a Inglaterra e a Irlanda do Norte.
TERRITÓRIO
Um dos principais traços fisiográficos da Inglaterra são as profundas encostas litorâneas, que criaram excelentes e diversos portos naturais, entre os quais se destacam Newcastle-upon-Tyne, Middlesborough, Southampton, Bristol e Liverpool. A principal região montanhosa, os montes Peninos, é a região mais importante do norte da Inglaterra. A região central é conhecida como os Midlands e abrange os Fens, uma vasta área pantanosa após séculos de obstrução de alguns rios, como o Ouse e o Witham. Ao sul do canal de Bristol situa-se um planalto que culmina nas montanhas e terrenos ermos de Cornwall, Devon e Dartmoor. Desde Salisbury, ao sul da Inglaterra, estendem-se inúmeras cordilheiras em muitas direções. O clima é moderado pelos mares que contornam a ilha e quente devido à corrente do Golfo, mas relativamente temperado para a latitude em que se encontra.
POPULAÇÃO
A maioria dos habitantes descendem dos primeiros povos celtas e das posteriores invasões de romanos, anglo-saxões, dinamarqueses e normandos. Para obter mais informações sobre a língua e literatura. Ver Língua inglesa; Literatura inglesa. A população, em 1991, era de 48.378.000 habitantes. A densidade demográfica, de aproximadamente 371 hab/km2. Em 1991, a população das principais cidades era: Londres com 6.378.600 habitantes, Birmingham com 934.900 habitantes, Liverpool com 448.300 habitantes, Manchester com 432.600 habitantes, Sheffield com 500.500 habitantes e Bristol com 370.300 habitantes. A Igreja anglicana é predominante. A segunda religião mais importante é a católica. Entre as inúmeras confissões protestantes encontram-se a metodista (a mais freqüente), a Igreja reformista unida e a Igreja presbiteriana da Inglaterra. Há também comunidades muçulmanas e judias.
HISTÓRIA
No I milênio a.C., os celtas invadiram as ilhas britânicas submetendo os habitantes das ilhas. Seus sacerdotes, os druidas, dominavam a sociedade. No ano 409, Roma abandonou a Britânia após uma fraca romanização. Os chefes britânicos, principalmente cristãos, governaram pequenos e instáveis reinos. Em meados do século V, os romanos continuaram contratando mercenários germânicos para se defenderem dos povos guerreiros do norte (pictos e escotos). Esses mercenários se rebelaram contra seus chefes britânicos e por volta do século VII começaram a fundar reinos germânicos em toda a ilha. Ver Lenda do rei Artur. Os invasores tinham diversas origens: anglos, saxões, frísios, jutos e francos, mas sua cultura, conhecida como anglo-saxônica, era semelhante. Por volta do século VII havia sete reinos germânicos: Nortúmbria, Mércia, East Anglia, Essex, Wessex, Sussex e Kent. No ano 937, com a batalha de Brunanburh, foi criado um governo unificado para toda Inglaterra. O rei governava com a ajuda de um conselho de assessores que participava na promulgação das leis e supervisionava a eleição dos reis. Guilherme I, o Conquistador, deu à Inglaterra um novo impulso.

O feudalismo normando foi a base da redistribuição da terra entre os conquistadores e na Inglaterra surgiu uma nova aristocracia e uma renovada estrutura social e política. A Inglaterra se afastou da Escandinávia para beneficiar a França, uma orientação que manteria durante 400 anos. Quando Guilherme morreu em 1087, legou a Inglaterra ao seu segundo filho, Guilherme II e a Normandia ao seu filho mais velho, Roberto. Com o tempo, Henrique I (seu terceiro filho), conseguiu ambos os reinos: a Inglaterra em 1100, quando morreu Guilherme II e, em 1106, Henrique conquistou a Normandia. Henrique II, conde de Anjou e neto de Henrique I, subiu ao trono em 1154 (ver Dinastia Plantageneta). Acabou com a anarquia e desenvolveu o direito consuetudinário, que foi aplicado em toda Inglaterra pelos tribunais do reino.

O reino de Henrique abrangia mais da metade da França e o reinado sobre a Irlanda e a Escócia. Seus filhos conspiraram contra ele em várias ocasiões, apoiados pelos reis da França e pela sua própria mãe, Leonor de Aquitânia. João sem Terra, filho de Henrique, perdeu a Normandia em 1204. Em 1213, após uma longa luta com o papa Inocêncio III sobre a investidura de Stephen Langton como arcebispo de Canterbury, reconheceu finalmente que a Inglaterra era um feudo papal. Tudo isso precipitou a disputa com a nobreza que cansada do seu despotismo, negou-se a participar na reconquista da Normandia. Quando João morreu em 1216, os barões admitiram como rei seu filho Henrique III e assumiram o controle do governo, confirmando a Magna Carta em 1225. Com Eduardo I, que reinou entre 1272 e 1307, o antigo conselho feudal do rei foi desenvolvido até ser criado um Parlamento que no século seguinte se dividiu em duas câmaras: Lordes e Comuns. Após a Guerra dos Cem Anos e o conflito dinástico conhecido como a guerra das Duas Rosas (1455-1485), a dinastia Tudor foi instaurada. Henrique VIII, que reinou entre 1509 e 1547, venceu em 1513 os franceses e logo depois os escoceses. Sua esposa, Catarina de Aragão, deu-lhe seis filhos, mas só uma, a futura Maria I, atingiu a idade adulta.

Desejando um filho e entusiasmado por Ana Bolena, Henrique solicitou ao Papa o divórcio mas, como não lhe foi concedido, fundou aIgreja Anglicana, sendo seu principal chefe e rejeitando a autoridade de Roma mas mantendo o dogma católico. Thomas Cromwell, conde de Essex, um dos grandes administradores de Henrique, supervisionou as mudanças revolucionárias que ocorreram a partir de 1530, a ruptura com Roma e a dissolução dos mosteiros, a nova ampliação do Parlamento, principalmente da Câmara dos Comuns, como também a criação de uma nova estrutura burocrática com o Conselho Privado e com outras instituições controladas pelo reino. Ver Reino Unido.

Elizabeth I ajudou os rebeldes protestantes na Holanda espanhola. Seus navios derrotaram a Invencível Armada em 1588 evitando a invasão da Inglaterra. Em 1603 a Irlanda foi conquistada. A ascensão ao trono do rei escocês Jaime I da Inglaterra, que reinou entre 1603 e 1625, uniu as coroas da Inglaterra e da Escócia. Os puritanos estavam cada vez mais insatisfeitos com a Igreja da Inglaterra, que consideravam católica demais. Ver Conspiração da Pólvora. Durante o reinado de Carlos I, entre 1625 e 1649, enfrentaram-se o rei defensor de uma monarquia por direito divino e o Parlamento, que insistia em manter a independência. O presidente do Tribunal Supremo, Edward Coke, apoiou a decisão do Parlamento de processar os ministros do rei (1621) e contribuiu para a criação da Petição de direitos, em 1628. Da mesma forma que a Carta Magna, obrigava Carlos I a admitir que havia limites na sua autoridade. Os parlamentares finalmente ganharam a guerra civil inglesa, graças ao apoio da Escócia e também devido à liderança militar de Oliver Cromwell, que expulsou do Parlamento todos os membros da oposição.

O Parlamento Rabadilla baniu a monarquia junto com a Câmara dos Lordes, estabelecendo um regime republicano (a Commonwealth) na Inglaterra. Um novo Conselho de Estado, que dependia do Exército, foi criado e diante da tão pobre legitimidade do Parlamento, Cromwell tornou-se o dono da situação. Entre 1649 e 1651 ele submeteu a Irlanda e a Escócia, que logo se incorporaram a Commonwealth. Através de um texto adotado pelo Conselho de Estado e apoiado pelo Novo Exército (conhecido como Instrumento de Governo), Cromwell assumiu o poder da nação, com o título de lorde protetor da República da Inglaterra, Escócia e Irlanda. Após a morte de Cromwell em 1658, o general George Monck, preparou o retorno do exílio de seu filho mais velho, o rei Carlos I. Em 1673, a Test Act excluiu os católicos dos cargos públicos.

A conspiração papal de 1678 e a ação de não incluir Jaime, o irmão católico do rei, no próximo reinado, mostrou duas tendências políticas, os whigs, que defendiam a supremacia do Parlamento e que solicitavam a expulsão dos católicos do trono inglês e os tories, que eram anglicanos, partidários da prerrogativa real e que não estavam contra Jaime, sempre que oferecesse garantias no terreno religioso. O rei morreu em 1685, e o trono passou para Jaime II. Seus opositores, incitados pela Declaração de Indulgência de 1688, que favorecia os católicos, e pelo nascimento de um filho possibilitando uma sucessão católica, pediram a Guilherme III que constituísse um governo provisório. Esta revolução foi chamada de Revolução Gloriosa. Ver Jacobitas. Antes de que a filha de Jaime II, Ana, chegasse ao trono em 1702, todos os seus filhos já haviam morrido. Para evitar o retorno dos Stuart católicos, o Parlamento aprovou em 1701 a Ata de Estabelecimento, que permitia a ascensão ao trono de uma protestante, a eleitora de Hannover, Sofia, neta de Jaime I e seus descendentes. Os escoceses aceitaram as Union Act de 1707, cujo resultado foi a fusão dos reinos e a criação do Reino Unido da Grã-Bretanha. 


Postagem: Telma Silva
RA: A967HD - 8

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Ramayana

Ramáiana, ou Ramayana é um épico sânscrito atribuído ao poeta Valmiki, parte importante do cânon hindu. O nome Rāmāyaṇa pode ser traduzido como "a viagem de Rama".
 ORāmāyaṇa consiste de 24.000 versos em sete cantos (kāṇḍas) e conta a história de um príncipe, Rama de Ayodhya, cuja esposa Sita é abduzida pelo demônio (Rākshasa) rei de Lanka, Rāvana
Seus versos são escritos numa métrica de trinta e duas sílabas chamada de Anustubh. Na sua forma atual, o Ramáiana de Valmiki data variadamente de 500 a.C. a 100 a.C., ou quase contemporâneo às versões mais antigas do Mahābhārata. Como os épicos mais tradicionais, passou por um longo processo de interpolações e redações, é impossível datá-lo com precisão. 
O Ramáiana teve uma importante influência na poesia sânscrita posterior, principalmente devido ao uso da métrica Sloka. Mas, como o seu primo épico Maabárata, o Ramáiana não é só uma história ordinária. Contém os ensinamentos dos antigos sábios hindus e os apresenta através de alegorias na narrativa e a intercalação do filosófico e o devocional. Os personagens de Rama, Sita, LakshmanaBharataHanumān e Rāvana (o vilão da peça) são todos fundamentais à consciência cultural da Índia.
Uma das mais importantes obras literárias da Índia antiga, o Ramáiana teve um profundo impacto na arte e na cultura no subcontinente indiano e no sudeste asiático. A história de Rama também inspirou uma grande quantidade de literatura posterior em várias línguas.
Alguns resumos da obra:
Em Inglês aqui e aqui.

Daniela Moura
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Mahabharata

O Mahabharata (ou Maabárata) é um dos dois maiores épicos clássicos da Índia. Sua autoria é atribuída a Krishna Dvapayana Vyasa. O texto é monumental, com mais de 74 000 versos em sânscrito, e mais de 1,8 milhões de palavras; se o Harivamsa for incluído como sendo anexo e parte da obra, chega-se a um total de 90 000 versos, compondo o maior volume de texto numa única obra humana.
O Maabárata é visto por alguns autores como o texto sagrado de maior importância no hinduísmo, e pode ser considerado um verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano. A obra discute o tri-varga ou as três metas da vida humana: kama ou desfrute sensorial, artha ou desenvolvimento econômico e dharma, a religiosidade mundana que se resume a códigos de conduta moral e rituais.
Além dessas metas mundanas, o Maabárata trata de moksha, ou a liberação do ciclo de tri-varga e a saída do samsara, ou ciclo de nascimentos e mortes. Em outras palavras, é uma obra que visa ao conhecimento da natureza do "eu" e à sua relação eterna com toda a criação e aquilo que transcende a ela.
O Maabárata estabelece os métodos de desenvolvimento espiritual conhecidos como karmajñana e bhakti, firmemente adotados pelo hinduísmo moderno.
O título pode ser traduzido como "a grande Índia" (literalmente "a grande dinastia de Bárata"), mas o sentido verdadeiro é o de elucidar o grande trajeto percorrido pelo eu (atma) nesta criação material e fora dela.
A obra é considerada, pelos hindus, uma narrativa histórica real, e parte do Itihasa (literalmente, "aquilo que aconteceu") hindu, juntamente com o Ramáiana.
A obra, assim com todos os demais textos sagrados hindus, possui um aspecto externo mitológico, como o de uma simples lenda mitológica sobre reis e príncipes, deuses e demônios, sábios e santos, guerra e paz. Mas o sentido exotérico, de certa forma oculto, na verdade versa sobre tri-varga, e sobre o objetivo mais importande da existência,moksha e as atividades da alma liberada no seu relacionamento com a dualidade desta criação e a harmonia não-dual do Absoluto.
O Maabárata contém todos os aspectos do hinduísmo e todos os fundamentos da filosofia advaita.

Daniela Moura
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O Taj Mahal


Uma das mais importantes construções da História da Humanidade, o Taj Mahal tem por de trás de suas edificações uma impressionante história. Durante o governo do imperador mongol Shah Jahan, houve um período de grande prosperidade material na Índia, sendo que os recursos acumulados durante esse governo permitiram a construção de vários jardins e edifícios. Na condição de monarca, Shah Jahan tinha várias esposas, mas Aryumand Banu Begam era, sem dúvida, a mais amada.

A sua predileção por Aryumand era tanta, que passou a chamá-la pelo nome de Mumtaz Mahal, ou seja, “a eleita do palácio”. Entretanto, a relação afetuosa entre Mumtaz e Shah chegou ao fim quando a esposa preferida não sobreviveu ao parto de seu décimo quarto filho. Desolado com a perda de sua amada, o poderoso rei ordenou a construção de um enorme mausoléu que deveria abrigar o corpo de sua amada e, ao mesmo tempo, simbolizar o amor do rei à sua falecida esposa.

Nos vinte e dois anos seguintes à morte de Mumtaz Mahal, o rei não poupou esforços para que sua homenagem póstuma fosse devidamente concluída. Durante vinte e dois anos, mais de 20 mil trabalhadores foram empregados na construção do Taj Mahal, nome dado à construção, que significa “a coroa do lugar”. Entre os materiais empregados na construção podemos destacar o uso de pesados blocos de mármore da Índia, ametistas persas, safiras do Ceilão, cristal e jade chineses, pedra turquesa tibetana e o Lápis - Lazuli do Afeganistão.

Em 1657, apenas cinco anos antes do palácio ser finalmente concluído, o imperador Shah Jahan adoeceu e perdeu seu posto imperial para seu filho Aurangzeb. Durante o tempo em que ficou enfermo, Shah observava o Taj Mahal e relembrava os dias felizes que teve ao lado de sua amada. Com a sua morte, em 1666, o antigo monarca foi enterrado ao lado de sua esposa predileta. Segundo estudiosos, o gasto com a dispendiosa prova de amor acabou marcando o declínio da dominação mongol na Índia.

Daniela Moura
B1474I-0

(Fonte)

terça-feira, 23 de abril de 2013

A cultura Australiana

Boa tarde pessoal. Estou postando dois materiais que achei bem interessantes relacionados à Australia e sua cultura, que na verdade tem mais relação com hábitos, costumes locais, entre outros. Acho importante salientar que a Australia, como falamos na aula passada, é um país de multiculturalidade sendo, portanto, um país que aceita as diferenças de uma forma melhor do que o normal em outros países. São pessoas receptivas e amigáveis que, segundo um dos textos diz, estão entre os ingleses e os brasileiros. 
Acho interessante falar um pouco da cultura aborígine. Aqui tem um pedaço relacionado a isto, vou ver se encontro mais e posto aqui. Se alguém achar, seria bem interessante, uma vez que é um tema bem legal e acho que enriqueceria nossos estudos (espero que a professora e os colegas concordem).
Enfim, espero que gostem.
Verônica

Cultura Australiana

  Kultur

A cultura australiana é edificada sobre as bases de histórias de batalhadores, foragidos na mata e intrépidos soldados. De heróis do esporte, heróis trabalhadores e migrantes impetuosos. Tem tudo a ver com justiça, a vida ao ar livre e uma boa porção de ironia. Hoje a Austrália também se define pela herança aborígine, o vibrante mix de culturas, ideias inovadoras e uma próspera vida artística.

Cultura aborígine: uma tradição rica e atemporal 


O Dreamtime (“Tempo dos Sonhos”) é o sagrado “tempo antes do tempo” da criação do mundo. Segundo a crença aborígine, espíritos ancestrais totêmicos emergiram da terra e desceram do céu para despertar um mundo escuro e silencioso. Eles criaram o sol, a lua e as estrelas, formaram montanhas, rios, árvores e cavidades nas rochas repletas de água e assumiram as formas humanas e animais. Os espíritos ancestrais conectam esse passado antigo com o presente e o futuro através de todos os aspectos da cultura aborígine. Gravuras rupestres, artesanato e pintura de cascas de árvores revelam histórias do Dreamtime, marcam o território e registram a história, enquanto canções contam sobre as jornadas do Dreamtime, mapeando verbalmente nascentes de água e outros marcos essenciais. Suas letras especiais foram passadas praticamente inalteradas de geração em geração há pelo menos 50.000 anos, sendo frequentemente acompanhadas de clapsticks ou do palpitar profundo do didgeridoo. Da mesma forma, as danças tradicionais revelam mitos da criação, representam os feitos dos heróis do Dreamtime e até mesmo eventos históricos recentes.

Mitos coloniais: batalhadores, foragidos na mata e intrépidos soldados


Os australianos acreditam em amizade e justiça e sentem muito afeto pelo perdedor ou “batalhador”. Esses valores têm origem nos condenados e nos primeiros colonizadores que enfrentaram uma árdua batalha com uma terra hostil e desconhecida e frequentemente com uma autoridade injusta. O mais famoso foragido na mata da Austrália, Ned Kelly, protestou contra a pobreza e a injustiça de um sistema de classes britânico enviado para cá juntamente com os condenados. A luta desse herói imperfeito por “justiça e liberdade” e pelas “pessoas inocentes” vem sendo adotada como parte da cultura nacional e tem inspirado incontáveis livros e filmes. Nos garimpos de meados da década de 1850, os garimpeiros foram retratados em histórias e canções como heróis românticos, desordeiros e vilãos que adotaram a democracia. A sangrenta barreira de defesa de Eureka em 1854, quando mineradores vitorianos se rebelaram contra um sistema de licenças autoritário, veio a simbolizar um triunfo da igualdade social. Mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial, os corajosos soldados ANZAC, que serviram em Gallipoli, deram um novo significado ao termo “Aussie durão”.

Inglês australiano: falando ‘Strine’ 


Os australianos têm um idioma coloquial exclusivo, chamado de “strine” (imagine-se dizendo “Australian” (australiano), com os dentes cerrados para evitar que entrem moscas) pelo linguista Alastair Morrison, em 1966. O idioma strine combina muitos provérbios cockney e irlandeses, há tempos esquecidos e pronunciados pelos primeiros condenados, com palavras dos idiomas aborígine. Costumamos abreviar as palavras e então acrescentar um “o” ou “ie” ao final, como em “bring your cossie to the barbie this arvo”. Gostamos de inverter apelidos, chamando as pessoas de cabelo vermelho de “bluey” (azulado), dizendo “snowy” (nevado) para alguém de cabelo escuro e apelidando alguém de baixa estatura de “lofty” (alto). Temos a tendência a aplainar nossas vogais e terminar as sentenças com uma inflexão ligeiramente ascendente.

Heróis do esporte: a glória do verde e dourado 


Não é nenhum segredo que os australianos são malucos por esporte. Com mais de 120 organizações esportivas nacionais e milhares de outras locais, regionais e estaduais, estima-se que seis milhões e meio de pessoas na Austrália sejam esportistas registrados. Nada mal para uma população de um pouco mais de 21 milhões! O esporte mais assistido na Austrália é o futebol com regras australianas (AFL), com seus chutes altos e saltos de balé, enquanto a força bruta e as táticas de obstrução da National Rugby League (NRL) reinam supremas em Nova Gales do Sul (New South Wales) e Queensland. A seleção nacional da União de Rugby da Austrália, os Wallabies, joga no circuito internacional e na Copa Bledisloe, parte de um torneio entre três países com a África do Sul. A Austrália é uma nação de nadadores e as medalhas Olímpicas atestam nosso desempenho na piscina. Durante todo o verão, assistimos a equipe de cricket australiana toda de branco e, em janeiro, mudamos de canal para ver o torneio de tênis Australian Open. Realizado em Melbourne, esse evento atrai mais pessoas à Austrália do que qualquer outro evento esportivo. O futebol é um esporte em crescimento, e nós atraímos surfistas de nível mundial para o Bells Beach Surf Classic. Além disso, no feriado de Boxing Day, o primeiro dia útil após o Natal, multidões se reúnem para assistir os barcos zarparem do Porto de Sydney para a corrida de iatismo de Sydney até Hobart. Na primeira terça-feira de novembro, a nação para e assiste à famosa corrida de cavalos, a Copa Melbourne e, em março, todos seguem para Melbourne, para o Grand Prix de Fórmula Um. A lista dos esportes que adoramos prossegue interminavelmente e, se tiver alguma dúvida sobre as regras, basta perguntar a um apostador entusiasmado.

Um estilo de vida ao ar livre: praia e churrascos


Com mais de 80% dos australianos vivendo a até 50 quilômetros da costa, a praia se tornou uma parte integral do nosso famoso estilo de vida descontraído. Desde o treinamento sábado de manhã no clube de surfe para os pequenos até um jogo de cricket de praia após um churrasco, amamos a vida em nossa costa arenosa. Nós nos acotovelamos por um espaço nas praias abarrotadas da cidade, relaxamos em populares destinos de férias e dirigimos até as praias secretas e retiradas nos parques nacionais costeiros. Vamos para a praia para curtir o sol e surfar ou velejar, praticar parasail, pescar, mergulhar e passear pela praia. É ali que socializamos e praticamos esportes, relaxamos e curtimos um romance. É também o lugar para comemorações. Na noite de Ano Novo, os celebrantes dançam na areia e assistem aos fogos de artifício nas praias de Manly e Bondi, em Sydney, e de Glenelg, em Adelaide. Muitas praias são palco de comemorações de cidadania no dia nacional da Austrália, e no Natal quase 40.000 visitantes internacionais seguem para a praia de Bondi vestindo chapéus de Papai Noel e trajes de banho. As praias mais famosas da Austrália – Bondi e Manly em Sydney, St Kilda em Melbourne, Surfers Paradise na Costa de Ouro de Queensland, Cottesloe em Perth e Glenelg em Adelaide – atraem os habitantes locais, bem como turistas internacionais.

Multiculturalismo: comida diversificada, festivais e fé 


Desde 1945, mais de seis milhões de pessoas de todo o mundo vieram morar na Austrália. Hoje, mais de 20% dos australianos nasceram no exterior e mais de 40% são de origem cultural mista. Em nossos lares, falamos 226 idiomas – depois do inglês, os mais populares são italiano, grego, cantonês e árabe. Nossa rica diversidade cultural se reflete em nossa comida, que engloba a maioria das cozinhas internacionais e funde engenhosamente um bom número delas. Você encontrará sabores europeus, os tentadores temperos da Ásia, África e Oriente Médio e a comida do cerrado, disponível em qualquer parte, desde bancas de rua até restaurantes cinco estrelas. Devore os pratos tailandeses para viagem, aprecie um perfeito prato de massa italiana no jantar, faça uma boquinha com os tapas no bairro espanhol da nossa cidade e festeje com os rolinhos em Chinatown. Você também pode apreciar nossa mistura de culturas nos muitos festivais coloridos. Veja o samba e a capoeira no festival brasileiro e sul-americano de Bondi, dance atrás da parada do dragão durante o Ano Novo Chinês ou passeie pelas ruas transformadas em uma animada piazza durante as comemorações anuais italianas. Enquanto nação, adotamos uma grande variedade de crenças religiosas, e você encontrará igrejas católicas e anglicanas, templos hinduístas, Sikh e budistas, mesquitas e sinagogas em nossas ruas.

Inovações australianas: desde o varal Hills Hoist até a Penicilina 


A geografia única da Austrália e seu relativo isolamento a tornaram um solo fértil para novas ideias. Em 1879, os australianos desenvolveram uma maneira de fabricar gelo artificialmente, o que nos permitiu exportar carne para a Grã-Bretanha em navios refrigerados. Em 1906, a bobina salva-vidas do surfe foi projetada para que os salva-vidas pudessem chegar até nadadores em perigo com uma corda presa às suas roupas. Em 1929, Alfred Traeger criou um rádio movido a pedal, para comunicação do Royal Flying Doctor Service.
Os australianos também são responsáveis por mais invenções do dia a dia, como blocos de notas (1902), aspirinas (1915), marca-passo (1926), penicilina (1940), varal Hills Hoist (1946), seringa plástica descartável (1949), barril de vinho (1965), ouvido biônico (1978), descarga dupla para privadas (1980), tecnologia antifalsificação para cédulas monetárias (1992) e lentes de contato de uso prolongado (1999).
Muito antes da colonização europeia, o povo aborígine já liderava o mundo. Eles inventaram o bumerangue aerodinâmico e um tipo de arremessador de lanças chamado woomera. Eles também foram a primeira sociedade a usar bordas afiadas em ferramentas de corte feitas de pedra, ferramentas do dia a dia que foram desenvolvidas muito tempo depois pelas outras sociedades.

Paixões culturais: teatro, filmes, livros e artes visuais 


Do teatro até a literatura, os australianos têm um caso de amor com as artes. Vamos em massa ao cinema e nosso comparecimento a galerias e artes performáticas é quase o dobro de todo o futebol. Nossas cidades são o palco de uma enorme variedade de festivais culturais de vanguarda, além de oferecerem música, teatro, danças e exibições de arte todos os dias da semana. Veja as apresentações de dança tradicional aborígine do Bangarra Dance Theatre, mergulhe de cabeça no festival internacional de música WOMADelaide em Adelaide e absorva todo o teatro, balé, ópera e pintura no enorme centro cultural de Brisbane, em South Bank. Em cidades menores você pode assistir apresentações de músicos locais e ver arte e artesanato feitos à mão.

Fonte: Australia.com

Postado por: Verônica F. Tezoni

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Austrália - Cultura

Boa parte das características culturais do povo australiano é derivada de raízes européias (influência britânica), além das características da cultura aborígine (primeiros habitantes do território australiano) e de povos vizinhos da Austrália. Outras influências são de origem da cultura irlandesa e escocesa.
A Austrália atualmente é considerada um país multicultural, devido também a grande influência de asiáticos e indianos em sua população, além de diversos outros povos europeus que migraram para o país em busca de melhores condições de vida.
O povo australiano de uma forma geral é receptivo e alegre. Poderíamos até arriscar dizer que eles possuem um perfil social que fica entre os ingleses e entre nós brasileiros, ou seja, não são “distantes” como muitos britânicos e não tão extrovertidos como nós. Porém, devido à influência recebida de vários povos provenientes de várias partes do mundo, os australianos gostam de receber estrangeiros em seu país e interagir com eles.
As casas de famílias, conhecidas como homestays, são prova disso. Receber e respeitar os estudantes de várias partes do mundo em suas casas faz parte da cultura dos australianos. Por isso eles também esperam ser respeitados. Por exemplo: Se você vai ficar hospedado em uma casa de família quando ingressar no país procure respeitar as normas e os horários estabelecidos para as refeições por exemplo. Se eventualmente não puder chegar a tempo para jantar, ou tiver agendado outro programa, eles não ficarão chateados desde que sejam avisados previamente.


Sociedade

Estudos mostram que a costa leste australiana abriga hoje a maior parte da população do país e de acordo com sua história, a sociedade australiana formou-se por meio da influência de imigrantes de várias partes do mundo. Assim, por fazer parte de uma sociedade multicultural, pode-se afirmar, em linhas gerais, que o povo australiano é receptivo, hospitaleiro e amigável.
Todos os australianos possuem, de certa forma, descendência de outros povos (como europeus e asiáticos) e dessa maneira é comum encontrar, principalmente nas grandes cidades, pessoas falando vários idiomas além do inglês, língua oficial do país.
Essa “bagagem cultural” contribuiu também para que os australianos se tornassem um povo livre de preconceitos. É comum encontrar pelas ruas pessoas com estilos próprios e alternativos de se vestir e isso é visto de maneira bastante natural pela sociedade. O mesmo acontece em relação aos homossexuais. A liberdade de expressão sexual é algo enraizado na sociedade, tanto que oMardi Grass, um dos maiores eventos gays do mundo, a princípio criado como protesto, tornou-se uma espécie de Carnaval (com desfiles de carros alegóricos e fantasias) sendo hoje, considerado uma das principais atrações do calendário anual de eventos na Austrália.
As autoridades australianas sabem bem como impor regras e os australianos, por sua vez, sabem que devem cumprir as leis. Em caso de infração de leis os cidadãos são penalizados com o pagamento de multas ou, dependendo da gravidade da infração, pagam com a liberdade indo para a prisão.
Mardi Grass
Quando chegar a Austrália fique alerta, pois poderá ter que desembolsar alguns dólares de suas economias para pagar multas caso, por exemplo, um policial lhe pegue andando de bicicleta sem capacete, jogando lixo no chão ou simplesmente flagre você bebendo qualquer tipo de bebida alcoólica em vias públicas.



Arquitetura

Melbourne
Arquitetura antiga e moderna
A arquitetura australiana é resultado de uma mistura interessante entre o antigo e o moderno. Derivados da cultura inglesa, os prédios e construções mais antigas encontram-se perfeitamente conservados.

Em contraste com o estilo centenário europeu podemos observar a ousadia da arquitetura urbana ultramoderna nos edifícios de design arrojado. Entre eles, é impossível não mencionar uma das mais impressionantes construções e já considerada pelos australianos como “a oitava maravilha do mundo”. A Opera House, encanta e atrai multidões de turistas de todo o mundo para Sydney. Além da ousadia da arquitetura, a Opera House surpreende pela variedade e qualidade das suas apresentações. 
Opera House, Sydney

Arte

A cultura australiana vem sendo reconhecida internacionalmente em assuntos relacionados à arte, destacando-se em expressivos trabalhos no cinema, na música (operas), na pintura, no teatro e na dança.

Apresentação de Opera

Melbourne Museum
A famosa Opera House de Sydney é um exemplo dos símbolos mais importantes da arte para o país e muitos cantores de ópera australianos são reconhecidos em todo o mundo.

Para firmar o poder que a arte nacional australiana exerce no país, destacam-se as Companhias de Teatro e Orquestras Sinfônicas estaduais. Além disso, Museus e Galerias de Arte estão espalhados por todo o território Nacional.

A música australiana tornou-se bastante popular no mundo depois do lançamento de bandas de peso na mídia como AC/DC, INXS e Midnight Oil.
O cinema australiano encontra-se hoje em plena expansão. A indústria cinematográfica australiana produziu filmes bastante conhecidos como: Crocodilo Dundee (1985), Shine – Simplesmente Genial (1996), Priscilla – A Rainha do Deserto (1994) e o Casamento de Muriel (1994) e Matrix (1999).
Muitos cineastas internacionais escolhem a Austrália como local para a filmagem a fim de explorar as belezas naturais do país.

Matrix
Filmado na Austrália

Esportes e Lazer

O lazer e a prática de esportes de uma forma geral fazem parte da cultura e do estilo de vida dos australianos. Aproveitar um final de semana na praia ou assistir a uma partida de rúgbi são algumas atividades favoritas desse povo que preza pela qualidade de vida.
Devido ao clima favorável, as atividades ao ar livre, em contato com a natureza, estão entre as preferidas do povo australiano.
Rugby
Os esportes mais populares na Austrália são o futebol australiano (uma mistura de rúgbi e futebol americano), o críquete, o rúgbi, o surfe, a natação, o mergulho e o tênis.Muitos brasileiros procuram a Austrália para conciliar o aprendizado da língua inglesa à prática do surfe ou do mergulho. 

Surf na Austrália

Surfe em Gold Coast
O surf na Austrália tornou-se bastante popular principalmente na Gold Coast (estado de Queensland), região que abriga praias excelentes para a prática do esporte.

Muitos surfistas locais adquiriram projeção internacional e dessa forma a região da Gold Coast tornou-se o berço de grandes grifes do ramo como, por exemplo, a Rip Curl e a Billabong. Grande parte do comércio local da Gold Coast vive em função da atividade, vendendo todos os tipos de produtos e serviços relacionados ao esporte. Definitivamente a Gold Coast tornou-se o paraíso para dos surfistas australianos e o sonho de consumo de milhares de surfistas ao redor do mundo.
No entanto, a Austrália oferece excelentes opções para a prática do surfe fora do estado de Queensland. Uma das praias mais conhecidas é Bells Beach, próxima à cidade de Melbourne, no estado de Victoria. Famosa pelas grandes ondas é também o local onde acontecem os principais campeonatos de surfe do mundo.
Bells Beach
Quando praticar
A melhor época para a prática do surfe é entre Dezembro e Abril, devido à incidência de ciclones no Oceano Pacífico durante o verão. No entanto, os surfistas podem pegar ondas de menor tamanho, consistência e freqüência durante o ano todo na Gold Coast. No verão a temperatura da água é bastante favorável (por volta de 26 graus). No inverno, além dos ventos mais frios, a temperatura da água pode chegar aos 18 graus sendo necessário que o surfista use roupa de borracha.

Mergulho na Austrália
Mergulho na Barreira de Coral
A principal atração na Austrália para quem aprecia a prática do mergulho é a Grande Barreira de Corais. Conhecida como o paraíso dos mergulhadores no mundo, a Grande Barreira de Corais é a maior formação viva do planeta e a única que pode ser vista do espaço. Possui 2100 quilômetros de extensão e abriga cerca de 1500 espécies diferentes de peixes.

Os melhores mergulhos podem ser feitos do lado de fora da barreira, o chamado "Mar de Coral". Mas para essas viagens é necessário ficar entre 4 e 6 dias hospedado a bordo de uma embarcação de mergulho. A atividade mais comum para a maioria dos turistas ou mergulhadores amadores é mergulhar nos corais internos, os chamados "boomies.Os enormes e bem-equipados barcos para viagens de um dia partem pela manhã e retornam à tarde, levando mergulhadores novatos e experientes para o mergulho.
Os principais pontos de saída das expedições de mergulho são as cidades de Cairns e de Townsville, situadas no nordeste do país. Existem mergulhos para todos os níveis de habilidade: desde quem ainda não sabe mergulhar até para mergulhadores profissionais experientes, que vão até a Austrália em busca de naufrágios.
Vista panorâmica de Cairns
e Townsville

Culinária


A culinária australiana é diversificada e explora sabores internacionais. Devido à proximidade da Ásia é possível encontrar nas maiores cidades do país inúmeros restaurantes japoneses, coreanos, vietnamitas, chineses e tailandeses.
Os restaurantes australianos utilizam bastante os produtos locais disponíveis, principalmente os frutos do mar e as carnes. As grandes cidades oferecem grande variedade de restaurantes. Existem opções de estabelecimentos formais, bistrôs, cafés e pubs para todos os orçamentos.
Meat Pie
Torta de carne
Caixinha com fish and chips
Na hora do almoço os australianos adoram comer as populares Pies (tortas salgadas). Pode-se encontrar tortas com vários recheios, mas as mais apreciadas são as Meat Pies (torta salgada de carne). Os chamados Fish and Chips (peixe com batata frita) também são bem populares. No entanto são calóricos e gordurosos!

Os preços das refeições variam de acordo com o custo de vida de cada cidade, com o tipo de cada estabelecimento e a comida servida. É muito comum encontrar restaurantes na Austrália com a sinalização BYO (Bring Your Own). Isso significa, “Traga a Sua Própria Bebida”. Nesses estabelecimentos onde os clientes podem levar a sua própria bebida (normalmente vinhos), é possível economizar alguns dólares do total gasto na refeição.
O churrasco, conhecido como Barbecue (BBQ ou ainda 'Barbie') é bastante popular e muito apreciado pelos australianos. Como nós, eles gostam de prepará-lo nos finais de semana, em suas casas ou até mesmo nos parques e praias que em sua maioria possuem a infra-estrutura necessária para o preparo das carnes.
Barbecue
Bottleshop
As bebidas alcoólicas na Austrália são vendidas somente em pubs, restaurantes e bottleshops (lojas especializadas em venda de bebidas) e não podem ser adquiridas por menores de idade. 

A Austrália possui uma enorme gama de vinícolas o que faz seus vinhos serem de ótima qualidade, estando entre os melhores do mundo. Os vinhos australianos são apreciados no mundo inteiro e competem bravamente no mercado internacional ao lado de potencias como França, Alemanha e Itália. 



Fonte: West1


Postado por: Verônica F. Tezoni
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